Brasil: Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista para protestar contra desigualdades fiscais
Concentração e manifestações em São Paulo
Na noite da última quinta-feira (10), um grande grupo de manifestantes bloqueou os dois sentidos da Avenida Paulista, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). A mobilização, que teve início por volta das 18h, foi organizada por movimentos sociais como as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, além de partidos políticos alinhados à esquerda.
A multidão expressou críticas contundentes direcionadas ao aumento das tarifas de importação imposto pelo governo americano sob a administração Trump. Além disso, houve apoio público à proposta em tramitação no Congresso Nacional para a taxação dos indivíduos mais ricos do país. Os manifestantes também reivindicaram o fim do regime 6×1.
Dentre os slogans entoados durante o ato destacavam-se frases como “soberania brasileira” e “sem anistia”, direcionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com ataques também voltados ao governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e ao ex-presidente norte-americano Donald Trump.
Nasce uma pressão social pela reforma tributária justa
A movimentação ocorre no contexto da intenção do governo Federal em elevar a faixa isenta do Imposto de Renda para rendas até R$ 5 mil mensais. Para equilibrar esta renúncia fiscal estimada em quase R$ 26 bilhões anuais – beneficiando milhões que ganham até esse patamar – está prevista a criação de uma nova tributação específica para os super-ricos brasileiros.
A proposta abrange contribuintes com renda anual superior a R$ 600 mil, atualmente aproximadamente equivalentes a cerca de 0,05% dos declarantes. A expectativa é gerar uma arrecadação adicional acima dos R$ 25 bilhões já no ano fiscal de 2026 com essas mudanças implementadas.
No cálculo dessa tributação adicional são considerados ganhos diversos – salários elevados, aluguéis acumulados, dividendos acionários e outras fontes rendimentos anuais pelos contribuintes afetados – exceto alguns proventos isentos explicitamente pela legislação vigente.
Diferenciações nos rendimentos e faixas progressivas anunciadas
Diversos tipos de receitas ficam fora da base do cálculo deste imposto complementar como: rendimento oriundo da caderneta poupança tradicional; títulos públicos isentos; valores recebidos via herança; aposentadoria ou pensão por doença grave; venda eventual ou planejada bens patrimoniais; indenizações judiciais ou administrativas;
- Rendimento anual entre R$600 mil e R$750 mil: será aplicado percentual extra equivalente a 2,5%, com mínimo obrigatório sobre o valor ajustado correspondente a R$18.750;
- Pessoa física ganhando entre R$750 mil até R$900 mil:, deverá recolher aliquota gradativamente maior fixada em torno dos cinco pontos percentuais – mínimo devido estimado fica próximo aos quarenta cinco mil reais;
- No intervalo entre R $900mil e $1 milhão e meio milhão : a alíquota sobe para %7, o valor base mínimo atinge quase oitenta mi reais ;
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